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								| Câmaras têm até 2015 para identificar áreas de risco |   |   |  
				
			| Público, Inês Boaventura, 09.10.06 
 Sismos, tsunamis, deslizamentos e desabamentos, erosão marinha, cheias, incêndios florestais e outros perigos ligados à existência de indústrias e ao transporte rodoviário de matérias perigosas. A Área Metropolitana de Lisboa (AML), onde vive cerca de um quarto da população nacional, está particularmente exposta a um conjunto de riscos que a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT) quer ver cartografados por cada uma das câmaras municipais até 2015, data em que deverá também estar concluída a regulamentação dos usos incompatíveis com essa realidade.
 
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								| Alargar janelas do Terreiro do Paço "é de gargalhada" |   |   |  
				
			| Público, 09.10.06O vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa, o arquitecto Manuel Salgado, acha que a ideia de alargar as janelas das arcadas do Terreiro do Paço para criar montras para futuras lojas "é um disparate, de gargalhada". O "disparate" surge num estudo de urbanismo comercial encomendado pela Sociedade Frente Tejo, entidade resonsável pela remodelação da Praça do Comércio, à consultora Richard Ellis. Mas o documento ainda não foi entregue à autarquia, que tenciona pronunciar-se sobre ele. " 
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								| Costa ignora projectos para o Terreiro do Paço |   |   |  
				
			| Público, José António Cerejo, 09.10.04A revolução proposta para o Terreiro do Paço pelos consultores da sociedade de capitais públicos Frente Tejo anuncia-se polémica logo no título do estudo que concluíram em Abril:Estratégia de urbanização do Terreiro do Paço. A ideia não passa, obviamente, pela reconstrução da sala de visitas de Lisboa, mas não deixa de contemplar um total de "18.000 m2 de espaço para (re)urbanizar". 
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								| "Já não posso com as cidades extraordinárias" |   |   |  
				
			| Público, Luísa Pinto, 09.10.04O geógrafo Álvaro Domingues, professor na Faculdade de Arquitectura do Porto, deixa duas ideias-chave aos autarcas que vão ser eleitos. Que não se foquem só nos centros históricos e olhem para o resto da cidade ordinária. E que deixem de pensar em infra-estruturas para se dedicarem antes ao software dos equipamentos. 
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								| Autarcas cada vez mais reféns dos construtores |   |   |  
				
			| Público, Luísa Pinto, 09.10.04As preocupações sobre a qualidade do urbanismo das cidades em que vivemos estão nos discursos e nas críticas de todos os candidatos às eleições autárquicas. Seja no litoral, seja no interior, mais nas áreas metropolitanas e menos nas cidades com menor pressão demográfica, há problemas que se repetem, e que levam o rótulo de caos e desordenamento urbanístico. 
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