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Revista de Imprensa
Índios guarani invadem praia para travar urbanização Imprimir E-mail

Público, 20.05.2008, Nuno Amaral, Rio de Janeiro

As primeiras cabanas avistam-se desde o luxuoso conjunto de prédios da praia de Camboinhas. Dali vê-se o Pão de Açúcar e a pedra da Gávea. Há cerca de três meses, um grupo de índios guarani montou uma pequena aldeia junto à zona mais nobre, e cara de Niterói, a cidade em frente ao Rio de Janeiro do lado de lá da baía de Guanabara. Dizem que ali há cinco sambaquis (cemitérios indígenas). "Desde 2001 que temos alertado para isso, ninguém nos ouviu. Queriam construir aqui 420 casas e destruir a ecologia destas lagoas e os antigos cemitérios ", explica Isaías, o líder da aldeia.

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SRU Porto Vivo reindica programa no QREN Imprimir E-mail

in Público, 19.05.2008, Natália Faria e Carla Marques

O administrador da Sociedade de Reabilitação Urbana desvaloriza a polémica em torno do Mercado do Bolhão e defende que, ao contrário do que Rui Rio prometeu há quatro anos, o Estado deve permanecer como sócio maioritário da Porto Vivo. Para Arlindo Cunha, a nova Lei das Rendas devia ser mais liberal, competindo ao Governo subsidiar os aumentos.

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Zonas portuárias são barreira paisagística em Lisboa Imprimir E-mail

Lusa, 19.05.2008

Lisboa tem "uma oportunidade tremenda" de voltar a ligar-se ao rio Tejo, com a libertação de antigas zonas portuárias, mas sem carregar a frente ribeirinha com construção, afirma o catedrático norte-americano Matt Kondolf. O director do departamento de Estudos Portugueses na Universidade de Berkeley, na Califórnia, disse à agência Lusa que "o maior desafio" da reabilitação da zona ribeirinha de Lisboa é a "barreira" do caminho-de-ferro e das instalações portuárias ainda existentes.

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Requalificação ribeirinha de Setúbal avança Imprimir E-mail

Público, 17.05.2008, Cláudia Aldegalega

A zona ribeirinha da cidade de Setúbal vai ser alvo, até ao final de 2010, de uma série de profundas intervenções, que a presidente da câmara municipal defende como sendo obras que vão "revolucionar aquela zona da cidade de modo a permitir a constituição de um complemento ao projecto turístico em curso em Tróia". Maria das Dores Meira considera que as diversas intervenções previstas vão "afirmar a cidade como o principal pólo alternativo ao núcleo central da Área Metropolitana de Lisboa".

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Loteamento na calha no centro histórico de Sintra Imprimir E-mail

Público, 18.05.2008, Luís Filipe Sebastião

Um loteamento com um hotel e três dezenas de moradias poderá ser viabilizado pela Câmara de Sintra na zona de Monte Santos, segundo uma proposta em discussão pública. O Programa de Acção Territorial de Monte Santos resulta de uma parceria entre a câmara e vários proprietários, reunidos num fundo de investimento imobiliário gerido pelo BCP. A área de intervenção, com 92.880 m2, abrange uma zona verde delimitada pelo pavilhão do Hockey Club de Sintra, Estrada Nacional 247 e antigas oficinas do eléctrico (Centro de Ciência Viva) na Ribeira de Sintra.

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