Guimarães planeia "revolução urbana" para 2012 |
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Público, 10.06.2009, Samuel Silva
Guimarães vai utilizar a maior parte do orçamento da Capital Europeia da Cultura (CEC) de 2012 na renovação urbana e na construção de infra-estruturas culturais. São cerca de 70 milhões de euros de investimentos, que já começaram a ser concretizados. O presidente da Câmara, António Magalhães, diz que estão criadas
condições para uma "revolução urbana" na cidade, ainda mais valiosa do
que a que levou a UNESCO a reconhecer o centro histórico como
Património Mundial.
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Lisboa aprova classificação do Bairro Azul |
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Público, 10.06.2009, Ana Henriques
Enfiar uma varanda numa marquise ou pespegar-lhe com uma janela de alumínio passou a ser uma proeza mais difícil no Bairro Azul. A Câmara de Lisboa aprovou ontem a classificação patrimonial do bairro como conjunto de interesse municipal, de forma a preservar a identidade deste exemplo de art deco criado nos anos de 1930 e ampliado nos anos 60 junto à Praça de Espanha.
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Automóvel Club põe Terreiro do Paço em tribunal |
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Público, 10.06.2009
O Automóvel Club de Portugal (ACP) entregou ontem no Tribunal Administrativo de Lisboa uma providência cautelar contra a Câmara de Lisboa e a sociedade Frente Tejo, por considerar que o novo modelo de circulação e o estudo prévio para o Terreiro do Paço estão a avançar com "inúmeras ilegalidades e atropelos às regras".
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Santana Lopes pergunta onde pára o IGESPAR |
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Pedro Santana Lopes escreve no semanário Sol de 7 de Junho sobre a legalidade da intervenção no Terreiro do Paço. "O que não pode suceder é que todas as autarquias do País tenham de obter aprovação do IGESPAR e de fazer estudos de impacto ambiental e neste caso nada seja exigido". O candidato do PSD à câmara de Lisboa questiona-se, na sua coluna de opinião publicada semanalmente naquele jornal, sobre se "para intervenções intervenções no largo de Camões ou no Largo Barão de Quintela, em Lisboa, ou no tunel da rua de Ceuta, no Porto" tem de haver autorização do Instituto do Património, como é que "aqui não é preciso nada?".
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Arquitectos de Espinho pedem suspensão do PDM |
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Público, 09.06.2009, Sara Dias Oliveira
Trinta e dois arquitectos de Espinho asseguram que o novo PDM é "desajustado" em relação à realidade do município e solicitam a suspensão da sua aplicação no terreno, para que alguns aspectos sejam novamente analisados. O documento está em discussão pública até sexta-feira e o pedido dos profissionais deverá ser analisado a 19 de Junho.
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