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Debates
Os esquecidos da zona ribeirinha de Lisboa Imprimir E-mail

Público, 18.05.2008

De Chelas e Marvila, na zona oriental de Lisboa, a Pedrouços, já na fronteira do concelho com Oeiras, a frente ribeirinha da capital conta com vários enteados, zonas não abrangidas pelos planos de requalificação do Governo que se cansaram de esperar por promessas de concretização sempre adiada. A Câmara de Lisboa anunciou um plano estratégico para unir estes parentes pobres aos seus irmãos mais ricos. Resta saber se será algo mais do que uma sigla impronunciável.

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Porto exige tratamento igual para a marginal do Douro Imprimir E-mail

Público, 18.05.2008, Patrícia Carvalho

A frente ribeirinha do Porto também vai ser reabilitada. A exigência é que o financiamento do Governo venha a ser tão significativo como o de Lisboa

As vozes são consensuais: quando a frente ribeirinha do Porto tiver um projecto para ser financiado, o Governo não poderá deixar de o fazer, à semelhança do que está previsto para Lisboa. Mas projecto ainda não há, é preciso que a Porto Vivo - Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) o concretize. E o presidente da câmara, Rui Rio, depois de um ataque ao Governo de José Sócrates sobre a centralização do investimento em Lisboa, recusou voltar a falar sobre a marginal portuense. Nem mesmo depois de o líder da oposição socialista no executivo, Francisco Assis, o desafiar a procurar junto do Governo garantias de apoio semelhantes às que ocorrerão na capital.

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Menos dinheiro e atrasos na reabilitação da frente ribeirinha de Lisboa Imprimir E-mail

Público, 18.05.2008, Ana Henriques

Considerada pelo Governo de interesse nacional, a operação tem de ficar pronta até Outubro de 2010, mas os prazos já começaram a derrapar e o orçamento é menor do que o previsto

Ainda não arrancou mas já perdeu 20 milhões de euros de orçamento. O plano inicial para a reabilitação da frente ribeirinha de Lisboa previa obras no valor de 165 milhões, mas a resolução do Conselho de Ministros publicada esta semana em Diário da República não vai além dos 145 milhões. Por outro lado, continua por decidir o destino dos terrenos da Docapesca, entre Pedrouços e Algés.

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DGOTDU abre sessões de divulgação Polis XXI Imprimir E-mail

A DGOTDU vai iniciar no mês de Maio a divulgação do programa "Política de cidades Polis XXI - acções inovadoras para o desenvolvimento urbano".

Parque urbano de São João da Madeira inaugurado Imprimir E-mail

Público, 16.05.2008, Sara Dias Oliveira

A fita é cortada hoje, dia da cidade de São João da Madeira, com a presença do secretário de Estado do Ordenamento do Território e Cidades, João Ferrão. Mas a população não teve que esperar pelas inaugurações oficiais. Há três anos que o Parque Urbano do Rio Ul ganha forma numa extensão de 300 mil metros quadrados e são muitos os que não resistem a passear pelo local em dias solarengos. Estendem-se toalhas na relva, anda-se de bicicleta no caminho de alcatrão, descansa-se num banco de jardim, abre-se um computador num dos pontos de encontro, conversa-se sem olhar para o relógio, vendem-se gelados. As zonas norte e central do parque estão prontas para a cerimónia pública. A parte sul aguarda uma intervenção que ainda não está calendarizada.

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