09.11.18, Público, José António Cerejo

O ambiente não podia ser pior entre os mais de 300 arquitectos dos quadros da Câmara Municipal de Lisboa (CML). Primeiro foi a sindicância ao Urbanismo que, no início de 2008, lançou sobre eles uma suspeita generalizada, com base em alguns casos de corrupção indiciados. Daí para cá o mal-estar não cessou de se agravar, sobretudo com a recusa da autarquia em lhes pagar as quotas (cerca de 15 euros por mês) devidas à Ordem.

09.11.15, Público, Idálio Revez

A Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas (APAP) acusa o Governo de lhe retirar competências ao nível da direcção e fiscalização de obras que considera da sua competência. A nova legislação "chega ao extremo caricato de nem sequer as obras de jardins poderem ser da responsabilidade de arquitectos paisagistas", diz a associação.

09.11.14, Público, Patrícia Carvalho

A transformação dos terrenos do Bairro do Aleixo numa urbanização de luxo que, tal como está prevista, requer uma alteração ao Plano Director Municipal (PDM) causa alguma estranheza ao vereador do PS Manuel Correia Fernandes. O PS, garante o líder da oposição socialista, vai votar contra o contrato de constituição do Fundo Especial de Investimento Imobiliário (FEII) que o presidente Rui Rio vai levar à próxima reunião de câmara e que abre a porta à demolição do bairro.

O plano estratégico de intervenção na ilha de Faro, desenvolvido pela sociedade Polis da Ria Formosa, coloca na lista para demolições mais de uma centena de casas, situadas numa área sob a jurisdição municipal desde 1956. O próprio edifício da colónia balnear da autarquia poderá ir abaixo, por causa de um erro cartográfico que foi transposto, há cerca de dois anos, para o Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Vilamoura-Vila Real de St.º António.

09.11.12, Público, Patrícia Carvalho

A Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) - Porto Vivo quer encontrar novos parceiros no acesso ao crédito. À semelhança do que já fizera com o programa Viv"a Baixa (que permite o acesso em condições mais competitivas a materiais de construção), a Porto Vivo decidiu fazer uma nova avaliação do mercado e abrir um concurso, com o intuito de encontrar os parceiros que disponibilizem as "condições mais favoráveis no acesso ao crédito". A entrega de propostas termina a 30 de Novembro.